Numa espiral de corpos
Nervosos, suados tremem
Colidem enraivecidos
Rodam para o negro
Com medo
De um escuro infinito
Nem um grito
Os faz parar
Já é tarde para os separar
Respiram o pó
Cegam com as palavras
Negam os sons desconhecidos
Inventam medos e caminhos
Negam passados escritos
Só para serem conhecidos
Não abrem os olhos
Nunca ouvem
Pouco dizem…
Um comentário:
Dos meus favoritos!
Bjufa babada.
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